Hoje vi o episódio "As Limpezas do Poupas" da Rua Sésamo. No meio da saudade, deu-me um ataque de riso.
De ficar na memória!...
Tenho orgulho, orgulho em ser uma vaca!!!
Tenho orgulho, orgulho em ser uma vaca!!!
Quem quer croqueeeeeeete!
Na 3a feira, surgiu em conversa com as minhas coleguinhas de workshop o estranho facto de uma carreira a servir croquetes poder acabar no quarto do querido Georgie.
Hoje de manhã, li num dos 500 jornais gratuitos que há nesta cidade que o homem teria alegadamente gasto cerca de €30.000 numa noitada romântica com a sua... modelo (chama-lhe isso, chama!), numa suite (com cama giratória e espelhos no tecto, de acordo com o artigo de alto primor jornalístico) de um dos hotéis do Hugh Hefner.
What happens in Vegas should stay in Vegas!
- A crise amoroso-profissional de Callie e a volta que ela lhe deu. Uma GRAAANDE volta.
- Bailey, toda ela, sempre ela! WE (heart) MIRANDA BAILEY!
Quem é a Mãe?
- As idas de Mer à psiquiatra. Porque o povo está mais para dark & twisty (um update do já tradicional scary & damaged) que para bright & shiny.
- O cabelo de Izzie.
- Embora o drama entre sistas tenha sido mutio bom, Lexie deixou bastante a desejar.
Procura-se cirurgião sério e responsável.
- Rose (sem mais comentários porque não há comentários possíveis!!).
THE UGLY TRUTH
- O Burke faz falta.
- Tens razão, Katherine. A Izzie é um peão para melhorar audiências. Haja estabilidade, mulher!
Oh, poor me...
Esta deve ter sido a season com um final menos dramático para os fans que, em geral, ficam a arfar por mais... A não ser que o Derek tenha deixado a Mer pendurada porque a Rose está grávida, ou coisa do género... Se for a pensar, até é estranho que ela fique à espera... Hmm...
Estes foram os vencedores do 61º Festival de Cannes:
Palme d'Or: ENTRE LES MURS de Laurent CANTET
Grand Prix: GOMORRA de Matteo GARRONE
Special Prize for the 61st Festival: Catherine DENEUVE em UN CONTE DE NOËL e Clint EASTWOOD por L'ÉCHANGE.
Award for Best Director: Nuri Bilge CEYLAN por ÜÇ MAYMUN
Award for Best Screenplay: Jean-Pierre et Luc DARDENNE por LE SILENCE DE LORNA
Award for Best Actress: Sandra CORVELONI em LINHA DE PASSE
Award for Best Actor: Benicio DEL TORO em CHE
Jury Prize: IL DIVO de Paolo SORRENTINO
Boa gente, sem dúvida.
For now, that's a wrap!
Porque este festival de caprichos (Palme d'Or para Fahrenheit 9/11 pelo júri do grande QT foi o meu preferido!!!) não perdeu qualidade e continua a seleccionar aqueles filmes que o povo (povo = eu) gosta, deixando sempre espaço para un certain regard aos os mais pequenos e singelos, eu digo: verdadeiramente prodigioso!
Estou especialmente ansiosa para ver BLINDNESS, CHE, L'ÉCHANGE (CHANGELING), INDIANA JONES AND THE KINGDOM OF THE CRYSTAL SKULL, MARADONA BY KUSTURICA e claro VICKY CRISTINA BARCELONA.
Este ano há ainda o giga-furor em redor do fenómeno Jolie-Pitt (que por sinal é altamente contagioso! Aqueles dois - mais a sua malta pequena - põem a malta em alvoroço absoluto! É demasiada coisa boa concentrada numa só família. A sério, adoro-vos!), ainda mais agora, com a Angelina graciosamente fecundada... A dobrar.
Se algum dia o planeta for ao fundo, salvem-se! Há um gajo chamado Noé que costuma ser bom nisso.
Lovaly...
For now, that's a wrap!
Este fds vi o Solaris de Steven Soderbergh, e fiquei agradavelmente surpreendida. Depois de ver o trailer, que dá ideia de um filme bastante diferente, e sabendo que a produção é do James Cameron (Titanic... Alta tragédia no meio de um oceano de efeitos especiais. Literalmente.), estava mais à espera de uma invasão extra-terrestre do que de uma história de amor.
Mais uma re-adaptação da obra de Stanislaw Lem do que um remake de Solyaris, o filme conta-nos a história do psiquiatra Chris Klein (George Clooney, surpreendente! É dos meus favoritos, mas no que toca a papéis sérios, não é hábito vê-lo tão apaixonado e sofredor. Deve ser da fama de solteirão. Que assim continues, que a Sarah não é mulher para ti!), que viaja até à nave espacial na órbita do planeta Solaris, em auxílio de uma tripulação em crise pseudo-existencial. Quando lá chega, ele próprio se torna susceptível às manhas do planeta, que lhe trazem de volta a mulher (Natascha McElhone, daquelas de quem a malta não se lembra até a ver, chegando à conclusão de que é fantástica.), que se suicidou depois de um sério mal-entendido entre o casal.
O aspecto visual deste planeta agridoce consegue ser igualmente perturbandor e inebriante. O silêncio sufocante a bordo ajuda. Junte-se isto aos discursos de Jeremy Davies (se és amigo do Desmond, então tb és meu amigo!) e aos olhos esbugalhados de Viola Davis e temos um grande filme.
Enquanto rolavam os créditos só pensava nas semelhanças com um dos meus favoritos: The Fountain de Darren Aronofsky. Para além da óbvia wife situation, de origens bem diferentes mas acabando ambas com dois maridões gostosos e destroçados (benditos directores de casting) temos a parte séria da questão - lidar com a perda daquela pessoa. Seja em três épocas da história ou apenas numa só, a vida sorumbática e revoltada do viúvo só acaba por encontrar paz quando aceita a partida da sua amada (facto que acontece, em geral, quando está prestes a juntar-se a ela... Chato.).
Novamente prezo o trabalho dos directores de casting, que escolheram, para os dois filmes, "casais" com uma química que faísca para fora da tela!
Para as fãs mais dedicadas, vê-se o rabinho do Georgie.
For now, that's a wrap!