quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

Holy Sh...



é favor pôr em full-screen, que eu não sei formatar o tamanho do vídeo :/

sábado, 26 de dezembro de 2009

Caos Calmo (2008)


Bellissimo! Adoro Nanni Moretti.

Good

Good é daqueles filmes que está lá perto, mas não convence... Dei-lhe 7/10 no IMDb por causa das boas interpretações - não fosse o Viggo o protagonista!
Nazis ingénuos? Seriously?...

Avatar - A Desilusão do Ano!

Este ano vi imensos filmes. Alguns mais conhecidos, outros menos, mas nenhum tão publicitado como Avatar.
As espectativas eram mais que muitas e, apesar de eu ter as minhas reservas em relação a James Cameron, a estreia do filme fez-se acompanhar por críticas fabulosas. Avatar começou a fazer parte das listas de melhores filmes do ano e foi nomeado para quatro Golden Globes. A minha parada subiu - comecei a achar que ia ver o The Dark Knight de 2009.
Mas Avatar está longe disso, porque o argumento é uma pequena (e demasiado usada) bosta. O cenário geral opõe "civilizadores" gananciosos a "selvagens" ingénuos, destacando-se a conversão do melhor dos "civilizadores" num "selvagem" de coração puro, que acaba a salvar toda a gente. Seen it before, dear... Sentimento de culpa pós-colonial já não pega!
Como é que se pode construir um bom filme com um mau argumento? YOU CAN'T! Daí a minha surpresa com todo o amor que os críticos mostram por este filme... Estarão eles iludidos pelo aspecto visual? Não seria a primeira vez... Há doze anos, Titanic apaixonou toda a gente, mas hoje, visto por olhos que estão habituados a todo este gigantismo visual, o filme é bem menos louvado.
Este é o truque Cameron - transformar um argumento pobre numa espectacularidade visual sem precedentes, pondo todos de joelhos em frente à tela. Nisso, o homem é um génio, e este seu Avatar não é excepção. Por isso (e SÓ por isso) recomendo-o. É lindíssimo de ver - no cinema!
PS - Qual foi a ideia de fazer os habitantes de Pandora africanos pintados de azul!?

quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

River Queen (2005)

River Queen é uma tentativa falhada de fazer um épico local. O argumento fraco junta-se a truques estereotipados deste género fílmico, abusando dos slow motions e da banda sonora orquestral (usada em momentos pouco adequados, aliás).
Ainda assim, o filme mostra as paisagens deslumbrantes da Nova Zelândia, bem como algumas das tradições dos Maori - razão que me despertou o interesse desde o início.
O dedinho cortado à machadada é um nadinha à The Piano, não?

Gods and Monsters (1998)

Há séculos que andava para ver Gods and Monsters e, felizmente, a espera valeu a pena!
Este drama recria os últimos dias do realizador James Whale, génio do terror da Golden Age de Hollywood, com títulos como Frankenstein (1931), The Invisible Man (1933) e Bride of Frankenstein (1935) na sua filmografia. Afastado da realização há muitos anos (homossexualidade assumida dava exílio naquele tempo), Whale torna-se amigo do seu jardineiro, cujas parecenças com a criação icónica do realizador são impossíveis de ignorar.
O filme ganhou o Óscar para melhor argumento adaptado, e teve ainda nomeações para Ian McKellen e Lynn Redgrave, respectivamente nas categorias de melhor actor e melhor actriz secundária. Até Brendan Fraser, actor que eu tanto desprezava, está excelente!
Interpretações fantásticas suportadas por um bom argumento, coisa rara nestes dias. Recomendo vivamente. E façam o favor de ver os filmes de Whale depois, que vale bem a pena! Friend, good! :)
Desejo a todos um feliz Natal!

sábado, 19 de dezembro de 2009

:'D

Participate Africa Outreach Project

Medo...

Este remake produzido por Dino de Laurentiis pode ser um guilty pleasure para alguns. Para mim, nem por isso... King Kong (1976) é tão mau que eu disse "ai, isto é tão mau!" umas quantas vezes enquanto o via. De todo o filme destaco o cabelo do Jeff Bridges. Era tão forte e esvoaçante...

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

SAG Noms!

As nomeações para os SAG estão aqui.

Diane? That's unexpected, but she was awesome in Basterds! :)

Oh, dear Viggo... They've snubbed you again :(

Gossip, gossip, gossip...

Dear Nic, there's this thing called a mirror, you know? And the WHITE powder!? Honey, what have you been sniffing? Jezz...

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Golden Globes!

Os nomeados estão aqui!
Há nomeações que me parecem um nadinha exageradas (Julia Roberts por Duplicity...?), mas no geral não há surpresas.
A cerimónia está marcada para 17 de Janeiro. Por cá, esperamos que haja um canalzinho por cabo que a passe.

Do We Like It?...

Seriously!?

STARmeter Top 25 of 2009

Passamos de Johnny para este "actor"?... Tá bonito, tá...

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Go, Viggo!

And the award season begins...

Aqui estão os nomeados para o 15TH ANNUAL CRITICS’ CHOICE MOVIE AWARDS.

Saoirse já é a menina prodígio da sua geração!

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009


Ficção científica calma e silenciosa, muito ao estilo de Solaris (2002) (embora umas cinquenta vezes melhor!).
Moon é um bom filme, protagonizado por um ainda melhor Sam Rockwell, que interpreta múltiplas versões de si mesmo.
A ginástica com o modesto orçamento de 5M é admirável, e os prémios vão surgindo.
Só não da retórica voz off do fim... Soube a cliché, num filme que não os tem.

Forgotten Silver (1995)

Em 1995, Peter Jackson e Costa Botes realizaram o documentário Forgotten Silver, sobre o prodigioso realizador neozelandês Colin McKenzie.

Uma descoberta acidental na casa de uma vizinha (a mulher de McKenzie) levou Jackson a unir uma equipa que passaria meses a investigar o passado deste homem, que poucos conheciam. Não demorou muito tempo para que a equipa percebesse que perante eles estava um inglório pioneiro do cinema.

Entre outras coisas, McKenzie inventou o tracking shot, o close-up, o filme com som e o filme a cores. Sozinho, e muito antes das descobertas convencionadas pela história do cinema.

Contudo, esta história não está errada... Porque Forgotten Silver é um mockumentary, o que equivale a dizer (em bom português) PETA! :D

Interessante para o cidadão comum, excelente para quem tenha o mínimo conhecimento técnico de cinema, e perceba como todo o relato é absurdamente divertido!

Gossip, gossip, gossip

Tendo em conta que uma ficou sem marido para ele se juntar à outra, estamos muito AMIGAS FOREVER!

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

I heart nick & warren!

Follow the link inside this link!

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

New Moon

New Moon é tão mau, tão mau, tão mau, tão mau, tão mau, tão mau, TÃO MAU, que me incomodou fisicamente. Mas deu para rir (do ridículo). Team Edward! :P

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Tetro


De vez em quando, Vincent Gallo sai da gaiola dark & twisty onde, certamente, passa os seus dias, para fazer coisas brilhantes. Desta vez, juntou-se a Maribel Verdú e ao estreante Alden Ehrenreich em Tetro, o novo filme de Francis Ford Coppola. AMEI!

Estoril Film Festival

David Cronenberg


Alexandre Desplat

Francis Ford Coppola

Entre Domingo e Terça, dirigi a palavra a estas pessoas. Obrigada, Paulo Branco.

domingo, 1 de novembro de 2009

Arise, Sir Dracula!

happy b-day, PJ!

Maravilhas da Cinemateca

Ordet de Dreyer. Dinamarca, 1955. Ressurreição. Sala cheia, DVD esgotado na FNAC. Got it?

Maravilhas da Cinemateca

The Rocky Horror Picture Show (1975), uma extravagância musical altamente travestida, proporcionou-me 100min de deleite, entre ameaças de porrada entre o público da Cinemateca, e sequências musicais de cinta-liga, de homenagem a King Kong. Não faz qualquer sentido, pois não? Eu sei! Só vendo.

Brilhante, mas não recomendado a cardíacos!

Caroca, obrigada pelo reminder!
Não gosto da musiquinha de oh-pra-nós-tão-heróis do novo trailer de The Road, mas estou em pulgas para ver o filme!

sábado, 31 de outubro de 2009

Coisas malucas e/ou extremamente alternativas que tenho visto

A Passage to India (1984) de David Lean - BOOOOOOOOOORING!!!
Pather Panchali (1955) de Satyajit Ray - para cinéfilos pacientes, capazes de apreciar a beleza no pormenor. Gostei imenso e investi numa caixa FNAC!
Faust - Eine deutsche Volkssage (1926) de F. W. Murnau - entrou de jacto para o meu top 10! Recomendo a edição alemã, DVD espanhol (com a BSO dos Art Zoyd).
Psycho (1960) de Alfred Hitchcock - é ver caladinho e absorver o génio do mestre.
Mr. Deeds Goes to Town (1936) de Frank Capra - o Gary Cooper era giro, muito giro!
Capitalism: A Love Story (2009) de Michael Moore - ai, Michael... Que saudades dos teus filmes anti-Bush!...
Peço imensas desculpas por tamanho intervalo sem postar nada. A culpa é do facebook!

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

OH! MY! GOD!

O fenómeno estava anunciado há muito! A publicidade dúbia (arma-chave de low-budgets com grande potencial) estava por todo o lado, e prometia bastante. Eis que o filme estreia, e o fenómeno é real! District 9 é um filme como poucos.
De um cast e crew composto por (quase) desconhecidos da indústria , só o nome de Peter Jackson salta à vista. Como produtor, diz-se que terá dado 30 milhões de dólares ao realizador Neill Blomkamp e dito: "Faz o que quiseres". Bless him!
O filme parte de Alive in Joburg (2005), uma curta de Blomkamp, e esta é inspirada na infância do realizador, vivida em pleno apartheid. Aqui percebemos que este filme está longe de ser uma história de aliens, baseando-se em, chamemos-lhes, "factos reais".
A ficção é filmada documentalmente. Os efeitos especiais são fantásticos, porque são imperceptíveis (by the way: Go, WETA!). A banda sonora, com notória influência arabec, pode ter interpretações várias (entre invasões e ditaduras "democráticas", venha o diabo e escolha). E a interacção de Wikus (Sharlto Copley - grande interpretação!) com Christopher Johnson é fundada em valores que afinal, não variam assim tanto de humano para não-humano...
Ainda a ler isto? Vai vê-lo JÁ!

terça-feira, 22 de setembro de 2009

o silicone da nicole é nas beiças, não nas mamas. pelo menos que eu saiba...

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Finalmente, Austrália!

Sou uma admiradora incondicional da Austrália (o país), e por isso assumo que é uma vergonha não ter visto este filme mais cedo. Corrigi-me, vi-o, e chorei.
Infelizmente, acho que Austrália (o filme) não tem uma estrutura particularmente bem construída de um ponto de vista dramático (Poética de Aristóteles, Baz...), uma vez que em vez de um clímax, este filme deve ter uns dez, e isso confunde o espectador. Já acabou? Ainda não acabou? Stuff like that... E o filme é longo, muito longo...
Um outro aspecto que empobrece Austrália (novamente, o filme), é o facto de o realizador Baz Luhrmann tentar fazer homenagens pontuais aos géneros cinematográficos do Cinema Clássico, e estas ficarem aquém das espectativas. Quando um Tarantino as faz com tamanha qualidade, o público torna-se exigente. Pior ainda, quando o público nem percebe a tentativa, elas passam por sequências mal feitas...
Contudo, Austrália (o filme) é um filme sobre a Austrália (o país), e foi lá filmado (AMAAAZING locations...). Gostei da história e adoro os actores (meninas, se não for por mais nada, vejam o filme por Hugh Jackman, que vale a pena), e confesso que me custou ver o filme com uma pontuação inferior a 7.0 no IMDb. Eu fiquei sentadinha no sofá, do início ao fim, agarrada à almofada a sofrer com as personagens.
Nicole, por que te rendeste à tentação do silicone?...

terça-feira, 8 de setembro de 2009

Adorei!

Ponyo. Obrigatório para fãs da animação tradicional.

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Ghost (1990)

Consta que Ghost foi o filme mais visto de 1990. Vinte anos depois, acho piada ao look típico do cinema dos late 80's/early 90's (roupinhas típicas, música,...), a um Patrick Swayze que faz piruetas a lutar (Dirty Dancing, anyone?), e a uma Whoopi Goldberg que está, como (quase) sempre, cómica, e que ganhou um Óscar de Melhor Actriz Secundária por este filme. O filme também ganhou Melhor Argumento Original, suponho, pela falta de melhor naquele ano... Não é horrível, claro, e a história é bonita. Mas acho-o um nadinha... manhoso...
Carandiru. Violento, brutal, real.

Quando quer, Angelina faz bem!

Serão italiano


O Carteiro de Pablo Neruda é um filme lindo. Otto e Mezzo é um filme de Fellini, o que para mim equivale a uma experiência que não percebo totalmente, mas que sinto ser muito boa. Já com o La Dolce Vita foi a mesma coisa...

sábado, 29 de agosto de 2009

The Public Enemy (1931)

Adoro filmes de gangsters dos anos 30, e este é capaz de ter a melhor interpretação de todos eles! James Cagney dá-lhe mesmo bem com a meloa no focinho :)

O Filme do Dia

Como a dose T de ontem não chegou, hoje revi Pulp Fiction. Love it!

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Once Upon a Time, in Nazi-occupied France...

Quentin Tarantino tem 46 anos, e nos últimos 17 realizou apenas sete filmes (inteiros, refira-se). Não é um mero realizador, mas um auteur de renome, que há muito se debate com o facto de muitos considerarem Pulp Fiction o seu único filme "de jeito".

Eu não podia discordar mais.

Não quero com isto dizer que o considero infalível, e a minha desilusão com Death Proof é prova disso. Mas olhando o seu pequeno grande contributo para o cinema desde Reservoir Dogs (um dos meus filmes preferidos), penso ser inegável o je ne sais quoi muito especial que este senhor acrescenta a esta forma de arte.

As minhas espectativas para Inglourious Basterds eram elevadíssimas, e não falharam. Saí da sala de cinema com um sorriso de verdadeira satisfação. Diálogos inteligentes, personagens únicas e uma variedade linguística rara de encontrar num filme americano resultaram numa sangrenta vingança, cheia de tiros e sangue, mesmo como eu gosto!
Até hoje de manhã, o meu top 10 incluía quatro filmes de Tarantino - Reservoir Dogs, Pulp Fiction e Kill Bill Vols. 1 e 2. Talvez lhe acrescente um quitno...
No que diz respeito à minha singela opinião, Tarantino é o melhor.

It'a a bingo, indeed!
ps - Christoph Waltz, recém-descoberto génio da interpretação!!!

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Nestes dias tem sido só Dexter, só Dexter, só Dexter...

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Miss Piggy by Marc Jacobs. Love it.

The Ugly Truth

Há verdades incontornáveis.
A primeira é graficamente explicitada no poster.
A segunda é o facto de as comédias românticas, por muito inteligentes que se apresentem, terem SEMPRE finais iguais e, por sinal, pouco realistas... Se bem que, se assim não fosse, não seriam comédias, nem românticas...
The Ugly Truth é comico, e ganha muito com a química entre Katherine Heigl e Gerard Butler, mas é coisa para dar descanso ao cérebro.

...

Ruby Cairo. Genérico arrepiantemente foleiro, filme fraco em geral. Sorry, V...

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Ghost Busters!

Adoro estes efeitos especiais do antigamente! E Bill Murray já na altura era um excelente comediante. Irony, my favourite!

Que lindo!...

Deu para rir, dormir (só uns dois minutos, juro!) e até chorar... A Pixar arrasa, de facto. É bom que comecem a preparar a prateleira do Óscar.

terça-feira, 11 de agosto de 2009

Ai dove of peace, dove of peace...

Brüno. Nunca vi nada assim... Ordinário, mas über genial! O politicamente incorrecto Sacha Baron Cohen apanha os podres da América como ninguém.
Romance teenager encontra devorador da morte. Gostei!

domingo, 9 de agosto de 2009

Der Untergang. Vale sempre a pena rever.

sábado, 8 de agosto de 2009

Loooved it!

Reason no.1: Johnny Depp
Reason no. 2: Johnny Depp
Reason no. 3: Johnny Depp

Reas...

Reason no.4: Marion Cotillard
Reason no. 5: Christian Bale
Reason no.6: the man himself, John Dillinger (não tivesse eu feito um trabalho sobre o Gangster Film dos anos 30!)

What's not to love?

Ouch!...

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

A curiosidade deu-me no lombo com um jornal enrolado!...

Depois da surpresa que foi The Crow, fiquei curiosa para ver o segundo filme desta série, mesmo não tendo este o elemento que tornou o primeiro num filme de culto. Fui alertada para a porcaria que ia ver, mas como sou teimosa, arrisquei à mesma.
What a waste of my precious time...
Comecêmos pelo leading man, que carisma para isso não tem nenhum. Acho que nunca vi nada com Vincent Perez, e agora não sei se vou ver. Este corvo está mal pensado, mal interpretado, mal maquilhado, mal vestido e extremamente mal penteado. Também parece um franguinho depenado a lutar, mas aí até lhe dou um desconto, porque o corvo anterior era filho de Bruce Lee, e consta que começou a praticar artes marciais aos três anos, sob orientação do paizinho.
Depois temos a irritante Mia Kirshner, conhecida do público por The L Word, com aquele seu ar de desgraçadinha gótica, e sempre com os olhos cheios de lágrimas... Um horror!
Complementêmos com close-ups em número exagerado, personagens e interpretações secundárias manhosas e efeitos especiais que apelam ao vómito, e temos um filme, no mínimo, foleiro.
A única coisa que ainda se aproveita é a banda sonora de Graeme Revell, e para isso ouve-se o cd. E isto só porque o bondoso PJ decidiu usar uma das músicas no primeiro trailer da Irmandade, refira-se.

Pequena desilusão

Before the Devil Knows You're Dead. Didn't really work for me...