Depois da surpresa que foi The Crow, fiquei curiosa para ver o segundo filme desta série, mesmo não tendo este o elemento que tornou o primeiro num filme de culto. Fui alertada para a porcaria que ia ver, mas como sou teimosa, arrisquei à mesma.
What a waste of my precious time...
Comecêmos pelo leading man, que carisma para isso não tem nenhum. Acho que nunca vi nada com Vincent Perez, e agora não sei se vou ver. Este corvo está mal pensado, mal interpretado, mal maquilhado, mal vestido e extremamente mal penteado. Também parece um franguinho depenado a lutar, mas aí até lhe dou um desconto, porque o corvo anterior era filho de Bruce Lee, e consta que começou a praticar artes marciais aos três anos, sob orientação do paizinho.
Depois temos a irritante Mia Kirshner, conhecida do público por The L Word, com aquele seu ar de desgraçadinha gótica, e sempre com os olhos cheios de lágrimas... Um horror!
Complementêmos com close-ups em número exagerado, personagens e interpretações secundárias manhosas e efeitos especiais que apelam ao vómito, e temos um filme, no mínimo, foleiro.
A única coisa que ainda se aproveita é a banda sonora de Graeme Revell, e para isso ouve-se o cd. E isto só porque o bondoso PJ decidiu usar uma das músicas no primeiro trailer da Irmandade, refira-se.
1 comentário:
lindo título!
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