Adoro filmes de gangsters dos anos 30, e este é capaz de ter a melhor interpretação de todos eles! James Cagney dá-lhe mesmo bem com a meloa no focinho :)
sábado, 29 de agosto de 2009
quinta-feira, 27 de agosto de 2009
Once Upon a Time, in Nazi-occupied France...
Quentin Tarantino tem 46 anos, e nos últimos 17 realizou apenas sete filmes (inteiros, refira-se). Não é um mero realizador, mas um auteur de renome, que há muito se debate com o facto de muitos considerarem Pulp Fiction o seu único filme "de jeito".
Eu não podia discordar mais.
Não quero com isto dizer que o considero infalível, e a minha desilusão com Death Proof é prova disso. Mas olhando o seu pequeno grande contributo para o cinema desde Reservoir Dogs (um dos meus filmes preferidos), penso ser inegável o je ne sais quoi muito especial que este senhor acrescenta a esta forma de arte.
As minhas espectativas para Inglourious Basterds eram elevadíssimas, e não falharam. Saí da sala de cinema com um sorriso de verdadeira satisfação. Diálogos inteligentes, personagens únicas e uma variedade linguística rara de encontrar num filme americano resultaram numa sangrenta vingança, cheia de tiros e sangue, mesmo como eu gosto!
Até hoje de manhã, o meu top 10 incluía quatro filmes de Tarantino - Reservoir Dogs, Pulp Fiction e Kill Bill Vols. 1 e 2. Talvez lhe acrescente um quitno...
No que diz respeito à minha singela opinião, Tarantino é o melhor.
It'a a bingo, indeed!
It'a a bingo, indeed!
ps - Christoph Waltz, recém-descoberto génio da interpretação!!!
quinta-feira, 20 de agosto de 2009
The Ugly Truth
A primeira é graficamente explicitada no poster.
A segunda é o facto de as comédias românticas, por muito inteligentes que se apresentem, terem SEMPRE finais iguais e, por sinal, pouco realistas... Se bem que, se assim não fosse, não seriam comédias, nem românticas...
The Ugly Truth é comico, e ganha muito com a química entre Katherine Heigl e Gerard Butler, mas é coisa para dar descanso ao cérebro.
quarta-feira, 19 de agosto de 2009
Ghost Busters!
Adoro estes efeitos especiais do antigamente! E Bill Murray já na altura era um excelente comediante. Irony, my favourite!
terça-feira, 11 de agosto de 2009
Ai dove of peace, dove of peace...
Brüno. Nunca vi nada assim... Ordinário, mas über genial! O politicamente incorrecto Sacha Baron Cohen apanha os podres da América como ninguém.
domingo, 9 de agosto de 2009
sábado, 8 de agosto de 2009
Loooved it!
Reason no.1: Johnny Depp
Reason no. 2: Johnny Depp
Reason no. 3: Johnny Depp
Reas...
Reason no.4: Marion Cotillard
Reason no. 5: Christian Bale
Reason no.6: the man himself, John Dillinger (não tivesse eu feito um trabalho sobre o Gangster Film dos anos 30!)
What's not to love?
Reason no. 2: Johnny Depp
Reason no. 3: Johnny Depp
Reas...
Reason no.4: Marion Cotillard
Reason no. 5: Christian Bale
Reason no.6: the man himself, John Dillinger (não tivesse eu feito um trabalho sobre o Gangster Film dos anos 30!)
What's not to love?
quinta-feira, 6 de agosto de 2009
A curiosidade deu-me no lombo com um jornal enrolado!...
Depois da surpresa que foi The Crow, fiquei curiosa para ver o segundo filme desta série, mesmo não tendo este o elemento que tornou o primeiro num filme de culto. Fui alertada para a porcaria que ia ver, mas como sou teimosa, arrisquei à mesma.
What a waste of my precious time...
Comecêmos pelo leading man, que carisma para isso não tem nenhum. Acho que nunca vi nada com Vincent Perez, e agora não sei se vou ver. Este corvo está mal pensado, mal interpretado, mal maquilhado, mal vestido e extremamente mal penteado. Também parece um franguinho depenado a lutar, mas aí até lhe dou um desconto, porque o corvo anterior era filho de Bruce Lee, e consta que começou a praticar artes marciais aos três anos, sob orientação do paizinho.
Depois temos a irritante Mia Kirshner, conhecida do público por The L Word, com aquele seu ar de desgraçadinha gótica, e sempre com os olhos cheios de lágrimas... Um horror!
Complementêmos com close-ups em número exagerado, personagens e interpretações secundárias manhosas e efeitos especiais que apelam ao vómito, e temos um filme, no mínimo, foleiro.
A única coisa que ainda se aproveita é a banda sonora de Graeme Revell, e para isso ouve-se o cd. E isto só porque o bondoso PJ decidiu usar uma das músicas no primeiro trailer da Irmandade, refira-se.
terça-feira, 4 de agosto de 2009
Filmes dos últimos tempos
The Piano. Maravilhoso, como sempre...
Romulus, My Father. Good, good, Eric Bana, always good!
Taken. Espectacular! Só podia ser argumento do Luc Besson, o que prova que os melhores a fazer filmes de acção são mesmo os franceses.
Hunger. Filme obrigatório para cinéfilos amantes da crua realidade característica do cinema europeu (e que tenham estômago forte, já agora...). Michael Fassbender sofre uma transformação física arrepiante!
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