quarta-feira, 5 de novembro de 2008

The Fall


Descobrir Pushing Daisies acabou de me dar uma nova alegria. É que foi esta tão peculiar série que me apresentou o tão prendado Lee Pace, eternamente o nosso querido Ned. Ora quando "realizei" a sua existência, nada mais normal do que ir investigar um pouco da sua filmografia à bíblia sagrada dos cinéfilos - o IMDb. E eis que me deparo com The Fall de Tarsem Singh. Isto já foi à muitos meses, eu fiquei muito interessada, mas o filme parecia não dar sinais de vida (aka data de estreia nesta terra de bacalhaus perdidos). Ou seja, não por vontade própria mas por limitação (sabe Deus de quê) de quem manda vir os filmes para Portugal, ainda não tinha conseguido satisfazer a minha curiosidade relativamente a este projecto tão visualmente orgásmico (basta ver 4 ou 5 fotos da produção e dá para perceber)!!! E descoberto o fenómeno torrent, desisti de esperar.


Download completo. Play. Alegria: os padrinhos do projecto são Spike Jonze e David Fincher (por sinal, estou em ânsias para ver The Curious Case of Benjamin Button). Segue-se um senhor a sair da água de um modo que só o cinema permite e depois, a plenitude: soam as primeiras notas do Allegretto da 7ª Sinfonia de Beethoven (que pelos vistos só ficou surdo aos 26 anos), a minha composição clássica favorita. O que é que eu pensei? "Pronto, já sei que vou amar o filme..."


Ainda estou de queixo caído com o que acabei de ver.


A sinopse do IMDb diz: At a Los Angeles hospital in the 1920s, Alexandria is a child recovering from a broken arm. She befriends Roy Walker, a movie stunt man with legs paralyzed after a fall. At her request, Roy tells her an elaborate story about six men of widely varied backgrounds who are on a quest to kill a corrupt provincial governor. Between chapters of the story, Roy inveigles Alexandria to scout the hospital's pharmacy for morphine. As Roy's fantastic tale nears its end, Death seems close at hand. O resto é magia!

Filmado em 26 locations, em 18 países diferentes. Uma pérola perdida no oceano, literalmente (que poética que fui, agora...).

Sem comentários: