quinta-feira, 18 de setembro de 2008

Bendito seja o Fast Forward...

Saudações cinéfilas!



Na 3a feira dediquei o meu tempo cinematográfico a Christian Bale (o post vem já a seguir), e uma vez que desconhecia parte a sua filmografia mais antiga, consultei a bíblia dos amantes de cinema, para descobrir, com surpresa, que participou em The New World de Terrence Malick. Nunca ouvi grande coisa sobre o filme, mas Christy motivou-me, e lá levei o filme para casa...


É diferente, lá isso é verdade...

No IMDb dizem que depois de umas semanas de exibição da versão de 150min, Terrence Malick, que também escreveu o guião, resolveu editá-lo novamente para a versão final de 130min, a sua favorita. Por essa consideração, estamos agradecidos. Não quero falar mal assim, porque a história de Pocahontas é sempre bonita, e Terrence prima em fazer filmes diferentes. Sem perceber se gostei ou não, achei The Thin Red Line um filme que foge à regra. Merece novo visionamento, para nova consideração.

Mas voltando à Pocahontas, a desgraçada apaixona-se (lentamente, muito lentamente...) pelo rebelde Captain Smith, Johnny para os amigos. Claro que não podem viver juntos, porque nestas histórias os casais que se amam nunca podem estar juntos, e como ele não a quer magoar, pede para lhe dizerem (lentamente) que ele morreu (a técnica não foi a melhor, amigo...), e vai-se embora. Ela fica triste, mas conhece John Rolfe (aos 90min, parte em que despertei) e acaba por casar com ele e têm um bebézinho lindo! By the way, John Rolfe é Christy. Ele trata-a bem e são muito felizes, mas quando a princesinha da mata é convidada à corte de Inglaterra, quem é que lá está? Já imaginam... Fora de ironias, a história é linda, mas a forma como Terrence a conta é que não é da minha preferência. Cada um com os seus gostos, certo? Sem dúvida que é uma perspectiva diferente da coisa.

E agora aquele comentário de quem gosta de mostrar que percebe de filmes (a intenção não é essa, ok?): a fotografia é fantástica! Tentem percebem a dificuldade de recriar a luz daquelas colónias nojentas e infectas no novo mundo, ou a iluminação do meio da selva, e compreenderão a excelência do trabalho de Emmanuel Lubezki. A roupinha da malta também está muito bem conseguida.

E mudando de assunto, estou ou não estou bonita na foto nova, hã!?!

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