Saudações cinéfilas!
Desde que Christopher Nolan contou a sua versão do surgimento do morcego preferido da malta em Batman Begins que o povo ficou em ansias para ver mais. Já passaram 3 anos.
É verdade que há muitos fans de Batman, afinal é simplesmente Bruce Wayne, e não um herói com super-poderes ou vindo de um planeta duvidoso. E bem que Christian Bale leva o mulherio ao cinema, já que não fica nada a dever a George Clooney (mesmo batendo na mãe... Alegadamente.). E há ainda Morgan Freeman, Gary Oldman, Michael Caine, Maggie Gyllenhaal e Aaron Eckhart para ajudar à festa. Seria sempre um sucesso, entre críticos e bilheteiras, tal como o primeiro.
Mas eis que a desgraça acontece, e Heath Ledger é encontrado morto em casa, a 22 de Janeiro de 2008, devido a uma overdose acidental de medicamentos.
Desde aí que a especulação tem sido muita sobre a influência de Joker no comportamento de Heath. Actor de método a la Daniel Day-Lewis que se perdeu pelo caminho ou simples e triste coincidência? Ninguém sabe. Jack Nicholson, o Joker no Batman de Tim Burton, disse que avisou o australiano sobre a intensidade do papel...
Ainda assim, sendo este o último grande papel de Ledger, a especulação foi mais que muita, e todos querem ver o filme. É tal a euforia que, em 11 anos não houve um único filme que roçasse sequer os 600M dólares de Titanic. Mas quando em apenas 10 dias The Dark Knight chega aos 300M, parece que a estatística da coisa está prestes a mudar.
Obrigada Christopher Nolan, por trazeres Batman de novo para as luzes da ribalta (com qualidade, ainda por cima!). Estamos igualmente reconhecidos pela discreta substituição de Katie Holmes por Maggie Gyllenhaal, embora a personagem Rachel Dawes por si só tenha deixado um nadinha a desejar...
Também gostei da banda sonora, de Hans Zimmer e James Newton Howard (já faz parte da minha vasta colecção).
Parabéns Heath, fizeste história. Dêem um Oscar ao homem, se faz favor.
For now, that's a wrap!
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